quarta-feira, 27 de abril de 2011

Sede

Tenho sede
do tempo
- que o vento levou -
... e nunca mais voltou.

Tenho sede
da primavera
- que o outono levou -
...e jaz as folhas esparradas pelo chão.

2 comentários:

  1. Para evitar que a alma seja atingida pela brutalidade das coisas
    eu passo por aqui
    me realimento
    me inspiro e fico muito mais feliz.
    Um abraço meu amigo Poeta
    Paz, saúde e bem sem finitude...

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  2. Muito obrigado, querida poetisa, pelo carinho da sua visita e das palavras carinhosas; desejo também muita paz, saúde e tudo de bom.

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